Comunidade surda: O conhecimento da LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais

Somente em abril de 2002 foi que a Língua Brasileira de Sinais passou a ser oficializada pela Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002. A partir da oficialização começaram a surgir polêmicas por parte das pessoas que trabalham com surdos, pois para eles a LIBRAS era para ser uma língua onde todas as pessoas a usassem e não somente para uma comunicação entre surdos que não conseguem desenvolver a língua oral.

O reconhecimento da LIBRAS como primeira língua da comunidade de surdos está amparada pela Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. IA Lei foi criada devido à luta pela conquista de direitos dos surdos em espaços de cidadania a exemplo de: escola, sociedade, igreja e outros que os levem a adquirir independência.

A inclusão leva a reconhecer a importância da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS no âmbito escolar. A conquista da disciplina nas Universidades e Faculdades mediante Lei N° 10.436 e regulamentada no Decreto N° 5. 626 tem sido uma grande conquista.

Destacamos que a comunidade surda remete à idealização de projetos e sistemas para serem usados em ambientes de ensino e de aprendizagem. Como observamos na Televisão existe programa já focando os surdos utilizando os intérpretes de Libras, não só na televisão, mas também em ambiente públicos e escolas.

A Língua Brasileira de Sinais surgiu como uma forma que pesquisadores viam para ajudar os surdos a descobrirem a sua própria identidade, que era imposta pela sociedade como prática de oralização.

A partir desse reconhecimento a Libras hoje já vista de maneira diferenciada, buscando sempre a melhoria para as pessoas surdas.

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